9 de mai. de 2012

Retórica invejável, conteúdo no mínimo contestável e método totalmente incompatível com a Teologia Católica

Diante da CNBB reunida, Teólogo faz apologia a Teologia da Libertação e defende que o colegiado dos bispos deve ser exercido "em debate contra Roma"


Por Jildonei Lazzaretti

Durante a 50ª Assembleia Geral da CNBB, o teólogo gaúcho Frei Luiz Carlos Susin, OFMCap, expôs aos bispos do Brasil uma "Análise de conjuntura eclesial". Tendo acesso ao texto desta exposição, percebi que Frei Susin fez apenas uma análise marxista da Igreja (com base no materialismo histórico-dialético), acompanhada de uma apologia a Teologia da Libertação.

Ao falar da pedofilia, ele afirma: "As estatísticas dão esperança, uma vez que a concentração de casos (de pedofilia) está em clérigos cuja formação se situou exatamente no paradigma pré-conciliar que já não se sustentava mais". Ou seja, ele afirma que a maioria dos padres pedófilos recebeu uma formação baseada em princípios anteriores ao Concílio Vaticano II. Primeiramente, Frei Susin como teólogo tão renomado deveria citar estas estatísticas afirmando suas fontes e seus números exatos. E além disso, não consigo entender como estes padres pedófilos receberam formação pré-conciliar se a formação filosófica e teológica da maior parte dos seminários do Brasil, da América Latina e de parte da Europa é totalmente contrária à qualquer princípio que remete ao período pré-conciliar. Justamente nestes seminários se deu tanto enfoque a dimensão pastoral e social, que a doutrina foi deturpada, a disciplina foi condenada e as necessidades e fragilidades da dimensão humana foram ignoradas, gerando muitos dos recentes escândalos.

O Frei Susin defende também que o colegiado dos bispos deve ser exercido "em debate contra Roma". Talvez ele ainda não tenha lido no Catecismo da Igreja que "O bispo da Igreja de Roma, sucessor de S. Pedro, é a 'cabeça do colégio dos Bispos, Vigário de Cristo e, aqui na terra, pastor da Igreja'. " (CIC, n 936).

O texto do Frei Susin está cheio de argumentos distorcidos como os que foram citados acima, os quais visam defender unilateralmente uma ideologia.

É importante que leiamos o texto supracitado, para estar por dentro da formação que receberam nossos bispos e também para fazermos uma análise crítica do mesmo, pois o próprio Frei Susin defende uma Igreja democrática, e partindo deste pressuposto é também necessário dar nossa contribuição nesta "democracia".

Nosso agradecimento ao autor pelo envio do artigo.

2 comentários

Rodrigo Miguel disse...

É uma vergonha a mentalidade de parte (maioria?) do clero no Brasil.

Graças a Deus temos o Papa certo para o nosso tempo, o "Martelo dos Hereges" da TL.

Paz e Bem

stefan disse...

SOCIALISMO/COMUNISMO = TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO/MARXISMO CULTURAL = NWO/SHA
A Teologia da Libertação/Marxismo Cultural é uma heresia criada pelo Socialismo/Comunismo Internacional com alguns vínculos também com o protestantismo e maçonaria para minar a Igreja Católica Tradicional e a democracia por meio partidos socialistas/comunistas; os pressupostos se baseiam em experiência anterior de o comunismo se impor pela violência e não obter bons resultados.
Trata-se de nova tática subversiva agindo na mídia, comprando-a para se propagar e infiltrando agentes da Internacional Socialista desde Stálin – há mais sociedades secretas no processo de tentar implodir a Igreja, passando-se por sacerdotes e até bispos - os membros da TL apostasiam-se - como os ex freis Boff, Betto, etc., distorcendo-lhe a doutrina, dando conotação socializante, negando-lhe a transcendência, etc., embora pareça ser religiosa, é imanente. os exemplos apologizados pela TL são os países-prisão: Cuba, Coreia do Norte etc. com suas doutrinas ateístas. A China, por ex., além de nenhuns direitos individuais, há constantes denúncias de macabras indústrias processadoras de fetos abortados dessecados, transformados em alimentos...

Note-se que no doutrinamento a TL/MC usa os mesmos termos eclesiais, apenas ideologizando-lhes o sentido, com poucas diferenças; facilitando a perversão de quem não souber do sofisma para camuflar a verdadeira intenção: subverter a pessoa por falsa doutrina.
Um dos pilares de revolta contra a Igreja é por nos propor não participar do ateísmo comunista, do mundanismo, relativismo e orgias do pansexualismo e por acusar de heréticos e satânicos as ações de seguidores de teorias e práticas marxistas.
Idem, por a Igreja os acusar de desfamiliarizarem a sociedade, aliená-la, atiçarem a cobiça e inveja em lutas de classes e a violência e favorável às mazelas morais – BBBs da vida, uniões gays, feminismo, aborto, eutanásia, indistinção sexual, pedofilia, seitas, etc., pois uma sociedade amoralizada e desagregada facilitará a implantação da Nova Era - NWO/SHA e seus anexos, também um supermercado de religiões ocultistas, idem pertencente às seitas secretas e materialistas.
O próximo passo seria o controle pessoal pelo microchip, previsão de instalação inicial para breve nos EUA.
O S/C - TL/MC são condenados por todos os S Padres unanimente sob todas as formas e modelos, com pena de exclusão automática a católicos que se filiarem, colaborarem sob qualquer forma ou pretexto, inclusive votar em candidatos e partidos SOCIALISTAS/COMUNISTAS e aliados - piores ainda os possuidores de militância ativa - o grave pecado de apostasia - por auxiliarem na implantação de leis iníquas e homicidas.

Aliás, em sua ida à Alemanha, cidade de Erfurt, O S Padre Bento XVI classificou o Socialismo-Comunismo e Nazismo de "chuvas ácidas" e ao Socialismo-Comunismo de "peste vermelha" e ao Nazismo de "peste negra". O S Padre Leão XIII, por ex., disse: "os comunistas, socialistas e niilistas são uma peste mortal que se introduz como a serpente por entre as articulações mais íntimas dos membros da sociedade humana, e a coloca num perigo extremo".( Quod Apostolici Muneris).

Apoiar o acima é apostasiar-se e inscrever-se desde já na agenda de Satanás para a eternidade.