Mostrando postagens com marcador Maria Santíssima. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Maria Santíssima. Mostrar todas as postagens

30 de mar. de 2012

Não há Igreja sem Pentecostes, não há Pentecostes sem a Mãe de Jesus

Pentecostes. Vitral da Igreja da Assunção, Ilha de Nossa Senhora, no condado de Wexford, Irlanda

Entre a Ascensão e o Pentecostes, São Lucas menciona pela última vez Maria, a Mãe de Jesus, e os seus familiares (cf. At 1, 14). A Maria dedicou o início do seu Evangelho, do anúncio do Anjo ao nascimento e à infância do Filho de Deus que se fez homem. Com Maria começa a vida terrena de Jesus, e com Maria têm início também os primeiros passos da Igreja; em ambos os momentos, o clima é a escuta de Deus e o recolhimento. Maria acompanhou com discrição todo o caminho do seu Filho durante a vida pública, até aos pés da Cruz, e continua a acompanhar, com uma prece silenciosa, o caminho da Igreja. Na Anunciação, na casa de Nazaré, Maria recebe o Anjo de Deus, está atenta às suas palavras, acolhe-as e responde ao desígnio divino, manifestando a sua plena disponibilidade: «Eis a serva do Senhor: faça-se em mim segundo a tua vontade» (cf. Lc 1, 38). Precisamente pela atitude interior de escuta, Maria é capaz de ler a própria história, reconhecendo com humildade que é o Senhor quem age. Em visita à prima Isabel, Ela irrompe numa oração de louvor e de alegria, de celebração da graça divina, que encheu o seu coração e a sua vida, tornando-a Mãe do Senhor (cf. Lc 1, 46-55). Louvor, ação de graças e alegria: no cântico do Magnificat, Maria não olha só para aquilo que Deus realizou nela, mas também para quanto Ele fez e faz continuamente na história.

12 de jan. de 2012

A Mulher versus o Dragão

"Quando viu que tinha sido expulso para a Terra, o Dragão começou a perseguir a Mulher..." (Apocalipse 12,13)

A visão apocalíptica da mulher revestida de sol, perseguida pelo dragão e indo para o deserto é a imagem atual da Igreja de Cristo. O grande dragão das ideologias, personificação moderna da maldade e do próprio Satanás, investe com força cada vez maior contra os filhos de Deus.

Então, como o cristão deve reagir a esses ataques?